Mansão Montgomery

Assunto: Mansão Montgomery Ter Dez 16, 2008 2:55 pm

A mansão Montgomery tem dezenas de quartos, a maioria servindo de quarto de hóspedes. Como o patriarca da familia é o atual ministro da magia, a casa recebe diversas visitas de pessoas de todas as partes do mundo, para isso foi contruído um escritório no térreo, o lugar era amplo e bem arejado. Fora projetado em uma forma circular contendo várias janelas de guilhotina, possuía uma mesa no ponto principal da sala, contendo uma grande pintura a óleo da família além de outras despojadas pelo lugar de figuras importantes.
Cada um de seus residentes tem um quarto só para si. Os quartos das crianças e de Marcus ficam no segundo andar, deixando o primeiro formado por todos os quartos de hospedes e o quarto de Atlas. O homem gosta de dizer que aquela é a área diplomática da casa e deve ser evitada por todos que não quiserem problemas.
O quarto de Marcus ficava no extremo do corredor do segundo andar do lado oposto dos outros quartos. O local fora decorado pelo próprio, com uma cama grande em um estillo moderno combinando com o resto dos móveis. O local possuía ainda alguns posteres de bandas bruxas e outras trouxas, além de algumas gravuras com garotas de bikini.
O quarto de Brooke era atravancado de objetos. Possuía tons claros combinando com o estilo da garota. Uma cama grande cheia de bonecas, refletiam seu estilo ainda infantil e sonhador.
Kaileygh tinha um gosto clássico e refinado, um pouco parecido com o pai. A garota se livrara das bonecas e coisas que a remetiam à infância desde cedo, substituindo os objetos por outros, assim aparentaria ser mais madura que os irmãos. A cama estava sempre forrada com lençóis coloridos, porém escuros, intercalando de vez em quando entre um preto com bolinhas vermelhas, ou um de seda prata.
Gaspard escolhera uma decoração mais futurista, o quarto possuia um videogame de última geração e uma coleção imsensa de jogos inimagináveis espalhados por estantes, além de possuir outras para gibís e mangás. A cama era grande e ficava postada próxima à janela.
Michael tinha um quarto o mais longe possível de seu pai, que não se dava muito bem. Nele havia uma bela cama de aspecto antigo com corbetores roxos de bordas douradas, haviam quadros e retratos de família, ecudos e espadas de prata presos na janela. Num canto do quarto havia um belo armário de madeira branco e mais ao lado um malão de sua escola.

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Desceu as escadas para o térreo revirando os olhos consigo mesmo. Perguntava-se como os ministros dos países vizinhos conseguiam ser tão idiotas. Começara por Fudge que perdera todo o controle e fora substituido por um ministro tão incopetente quanto ele próprio. E agora os EUA queriam suspender a aliança entre os países das américas por um motivo extremamente fútil. Tinha todos os motivos do mundo para estar nervoso. Dirigiu-se a sala de estar e sentou em uma poltrona qualquer pensativo.

Assunto: Re: Mansão Montgomery Qui Dez 18, 2008 6:31 pm

Andava pelos corredores do segundo andar, procurava seus primos para conversarem. Então, não avista a Brooke. Desce correndo as escadas à procura de um adulto. Ao entrar na sala de estar, encontra seu adorado tio, Atlas. Então, desesperadamente, foi dizendo à ele. Tio Atlas, A Brooke sumiu!

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Ao escutar a noticia que o sobrinho lhe dera, franziu as sobrancelhas mas logo as ergueu despreocupadamente. - E daí? - Perguntou ao sobrinho. Não gostara de ter seus pensamentos interrompidos por algo tão inútil quanto aquela informação. A menina estaria brincando pela casa ou na casa de uma amiga. Ou quem sabe estaria de fato perdida, o que seria bem feito por sair sem autorização. Desejou apenas que caso ela estivesse perdida, fosse discreta.

Assunto: Re: Mansão Montgomery Qui Dez 18, 2008 6:40 pm

Vendo a reação do seu tio em relação à filha desaparecida, diz: Ela é sua filha! Eu sei que é um homem muito ocupado, mas poderia mandar alguém procurá-la. Meu pai faria isso, se eu sumisse ele iria na hora. Poderia prever que comparar um irmão ao outro, faria com que o tio mudasse de idéia, ou não.

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Revirou os olhos cruzando os braços. Porque raios tinha de morar com tantas crianças? Não entendiam que dois mais dois óbviamente era quatro e queriam explicações para tudo. -- Acompanhe meu raciocinio, Michael. Se eu mandar alguém procura-la, terei de contar a alguém que ela sumiu. E alguém contará a outra pessoa e asism por diante até alguém contar a reporteres. E assim a história irá sair no jornal e irá me atrapalhar. Sem falar que estarei usando um pessoal que pode fazer algo mais útil. - Concluiu vasculhando a sala com o olhar em busca de um jornal novo para ler.

Assunto: Re: Mansão Montgomery Qui Dez 18, 2008 6:50 pm

Ouviu com atenção ao tio. O senhor tem toda a razão, fracos como meu pai faríam isso porque não ligam para o que devem, que é o trabalho Percebendo que o tio, realmente, estava certo, concluíu. Senhor, é verdade, não devia usar o pessoal do ministério. Ia acabar com seu emprego. Desculpas.

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[i]Pensou no assunto por mais alguns segundos antes de lhe ocorrer que podiam sequestrar Brooke por dinheiro e aí, com certeza a história sairia no jornal. Revirou os olhos com a inresponsabilidade da filha e levantou-se. Vou procura-la eu mesmo, Michael.- Disse afastando-se para a sala de estar onde ficava a entrada da casa.

Assunto: Re: Mansão Montgomery Qui Dez 18, 2008 6:55 pm

Acha estranho o tio mudar de idéia, mas ainda assim concorda com ele e vai atrás dele, pega sua varinha e corre. Espera tio! Eu vou junto!

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Cassidy chegou aparatando no local, com a sobrinha abraçada nos braços. Colocou-a em pé no chão, ajeitando o sobretudo.
- Vá para seu quarto, e tome um banho. Depois peça aos elfos que prepare algo para você comer. Pelo visto seu pai não está em casa. Depois volto para te ver - abaixou-se dando um beijo na sobrinha, e aparatou novamente.

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Chegou aparatando com a tia, e assim que voltou para o chão, ouviu atentamente as intruções. Assim que a tia aparatou, foi deitar-se no sofá. Estava com frio, muito frio. E estava cansada demais para ir para o quarto. Ela bocejou ajeitando-se no sofá macio que tinham em casa. Pelo visto seu pai não estava mesmo em casa.
- Papai - sussurrou, observando a mesa de centro.

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Acordou vagarosamente, encarando a mesinha de centro, percebendo que havia adormecido na mesa. Estava consideravelmente quente, porém morria de frio. Abraçou-se mais forte, sentando-se no sofá, e respirando fundo durante alguns minutos, acumulando forçar para se levantar.

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Desaparatou no meio da sala, quaseencostado na mesa de centro passara horas procurando a filha junto do sobrinho que trazia consigo e não tivera quaisquer resultado. Estava no minimo irritado e esperava que ela tivesse voltado para casa ao menos. Era o minimo que Brooke poderia fazer por dar-lhe tudo que queria: Dinheiro, roupas e etc. Soltou o sobrinho observando o estado da sala que parecia normal como sempre exceto por um detalhe. A menina estava deitada no sofá. Conteve-se para não repetir o que fizera com Gaspard e respirou fundo. Onde-você-se-enfiou? - Perguntou finalmente. Apesar de ter controlado a raiva, o tom de voz não era nada amistoso.

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Brooke ficou alguns segundos parada, e levantou-se, com dificuldade, assim que pode, motivada pela felicidade de ver seu pai. Ficou em silêncio até que se aproximou o suficiente dele para abraçar as suas pernas, num belo e sereno sorriso.
- Que saudades, papai! Fiquei com tanto medo de nunca mais voltar para casa e nunca mais ver o senhor! - A garota disse roucamente e quase sem voz.

Assunto: Re: Mansão Montgomery Dom Dez 21, 2008 1:13 am

Aparecera no meio da sala de visitas por meio da aparatação, junto à seu tio. Não gostava muito dessas viagens, esperava tanto completar 17 anos e podê-la fazer sozinho. Caíra de cara no chão, quase partira o rosto na mesa de vidro. Então o tio o largara e ele fora se pôs de pé. Sentira que o clima não tá muito legal e subira para seu quarto, lá ele estaria à salvo de mais uma discussão de família, ainda mais de uma família que tecnicamente não era sua, embora era o que desejasse. Em seu quarto deitara na sua cama e adormecera.

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Não moveu um único musculo além dos do rosto erguendo uma das sobrancelhas ao ver gesto dela. Não escutou o que perguntei, Brooke? Perguntou em um tom frio. Era obvio que não se comovera com a volta da filha nem nada assim. Espero que tenha conseguido voltar sozinha ao menos.

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A garota baixou levemente a cabeça, soltando o pai
- Eu fui ao parque de diversões - disse, desapontada - Tia Cassidy me trouxe - A pequena preferiu evitar alguns detalhes. Sua tia cuidaria do caso, se fosse algo desagradável.

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Resmungou um palavrão tão rapido que o mesmo soou de maneira imcompreensivel. Fitou a menina com certo desprezo. Não acreditava que tivesse tanto azar assim. Com um irmão fracassado e três filhos, um deles sonhador e uma meio retardada como poderia mater sua imagem intacta por mais tempo? Revirou os olhos confortando-se com a ideia de que ao menos Kaylegh poderia dar continuidade e não ser tão ingênua. Suma da minha frente. E da proxima vez que sair sem autorização, irá se arrenpender. Disse com rispidez.

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A garotinha ficou encarando os joelhos do pai, com os olhos arregalados durante alguns segundos, consumindo a notícia. As lágrimas começavam a escorrer dos seus olhos azuis-céu descontroladamente, e rompiam em seu rosto. Ela saiu correndo indo em direção ao seu quarto. Caiu duas vezes no caminho, mas se levantou e voltou a correr. Desmaiou assim que entrou no seu quarto. Estava com febre e havia forçado muito.

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Subiu as escadas até o primeiro andar e trancou-se em seu quarto. Pensava sobre como Cassidy iria usar aquela informação a ser favor. Provavelmente faria vazar e ele teria sua imagem danificada. A imagem que esforçara-se para construir como pai solteiro dedicado e esforçado.

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